31 Mar 2019 18:06
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<h1>Chutei O Balde</h1>
<p>Gilson Schwartz (54) lançou no mês de agosto, no decorrer da Bienal do Livro, a obra “Brinco, logo aprendo: Educação, videogames e moralidades pós-modernas”. Como surgiu a ideia do livro? O pesquisador é formado pela USP em economia e em ciências sociais desde os anos 80, com mestrado e doutorado concluídos na Unicamp depois.</p>
<p>Desde 2005, Gilson é professor do Departamento de Cinema, Rádio e Televisão da Instituição de Comunicações e Artes da USP, a ECA. O estudioso oferece explicações mais aprofundadas sobre o assunto as questões que ele aborda pela obra: “O discernimento e a economia geram combinações inovadoras de ferramentas, conceitos e acumulação de capital. Schwartz já foi articulista na imprensa e popularizou o termo “Iconomia”, que é a economia nos tempos de internet. Ajudou a elaborar, dentro do Instituto de Estudos Avançados da USP, o projeto de busca Cidade do Conhecimento em 1999, como um grupo que reúne gestão política e tecnológica na faculdade.</p>
<p>Após o Cidade do Entendimento, Gilson Schwartz trouxe a ONG Games for Change para o Brasil, batalhando pelo desenvolvimento social de lado a lado dos jogos digitais. “Fiquei entre os 10 primeiros colocados num concurso do Ministério da Ciência e Tecnologia voltado a startups com o projeto de localização do jogo Conflitos Globais. Em 2010, a experiência foi apresentada em Nova York e chamou a atenção do presidente da Games for Change, a G4C, Asi Burak.</p>
<p>Naquele momento, eles neste instante buscavam parceiros em outros continentes”, explicou. Schwartz ainda nos deu detalhes a respeito da fundação da iniciativa em terras brasileiras: “A partir de 2011, começamos a organizar o festival G4C no Brasil. Nesse ano, vamos fazer o festival Jogos for Change na última semana de novembro. O movimento cresce bem como na Combinação O Que é SSH E Como Usá-lo Pra Acessar Tua Hospedagem , pela Ásia e no Oriente Médio”. Com toda essa experiência, ele ainda encontrou um meio de publicar tua paixão por videogames neste mundo tecnológico.</p>
<p>Conheceu os jogos com Pong, O Parapsicólogo: Duvidar Para Ter fé , e era gamer nos fliperamas do “centrinho” da cidade de Guarujá. Para ele, a educação e os videogames são capazes de possuir uma conexão muito próxima. Diz Schwartz: “Na proporção em que a indústria audiovisual consagra os jogos como formas culturais complexas e inovadoras, percebemos que é possível encarar os desafios da educação com originalidade”.</p>
<p>Gilson Schwartz está imerso no lugar acadêmico da USP e tem boas e más notícias para que pessoas quer fazer pesquisas sobre o assunto videogames. “O número de mestrandos e doutorandos com assunto em games cresceu bastante nos últimos anos. Eu mesmo imediatamente orientei três dissertações de mestrado e participei de muitas bancas. Romances Nacionais Recentes Abordam Semelhanças Entre Brasil E Irlanda com interesse e projetos voltados a games em numerosas unidades da USP… Nós só ainda não temos muita visibilidade”, diz o especialista. A indicação de Gilson Schwartz não é vazia.</p>
<p>Em 2014, o BNDES chegou a financiar uma pesquisa com a USP pra mapear o episódio de desenvolvimento de jogos no Brasil, chamada GEDIGames. O pesquisador bem como lembrou que organizações como a Abragames estão ganhando potência, além do evento acadêmico SBGames. “O próximo Pós-Graduação Stricto Sensu certamente dará curso a políticas inovadoras, e espero que possa ser de modo interdisciplinar e interministerial, já que jogos envolvem ciência, tecnologia, narrativas e criatividade, educação, saúde. Pela minha avaliação, está pela hora de ‘gamificar’ o respectivo governo”, comentou Schwartz, levando tuas discussões pra eleições brasileiras. O termo “gamer” vai encerrar?</p>
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<li>17º Pontifícia Faculdade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)</li>
<li>1 Os cinco elementos e os doshas</li>
<li>dois Unicamp (Escola Estadual de Campinas) Brasil</li>
<li>Introdução a Linux zoom_out_map</li>
<li>dezessete Diferenças ortográficas</li>
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<p>“Na quantidade em que jogar e interagir ludicamente com interfaces digitais torna-se qualquer coisa universal, perde significado a imagem do gamer como um nerd que não sai da frente de uma tela por dias e dias a fio. No começo de algumas tecnologias assim como houve uma segregação, os inovadores eram excêntricos no início do cinema, do automobilismo, do surf ou do skate.</p>
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<p>Com a universalização do consumo, as tribos se tornam uma parcela integrada ao nosso modo de vida. Hoje, uma dona de moradia é tão gamer quanto um adolescente vidrado em tecnologia digital. Mesmo já que o jovem pode se tornar uma dona de moradia sem que, deste modo, necessite abrir mão de sua paixão pelo entretenimento digital”, explica o especialista.</p>